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Trairão (Hoplias lacerdae)

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O Trairão ( Hoplias lacerdae ), família Erythrinidae, originário da América do Sul; Bacias do Paraná, Paraguai e Amazônica. Necessitam de aquário de no mínimo 375 litros, chegam a 75 cm (50 cm mais comum). O pH de 5.5 a 8. Vive mais de 10 anos. Temperamento pacífico, porém irá predar peixes menores. Preferem aquários com substrato arenoso, densamente plantados e com muitas tocas. Costumam ser agressivos com membros da própria espécie. Onívoros, podem não aceitar ração, comem filé de peixe, insetos e outros invertebrados. Ovíparos, de difícil dimorfismo sexual. Desovam em buracos no solo, que são cuidados pelo pai até a eclosão. Foto: MyAquarium

Voador de Fundo ou Coió (Dactylopterus volitans)

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  O Voador de Fundo ou Coió ( Dactylopterus volitans ). Família Dactylopteridae, pode chegar a 50 cm. São encontrados em profundidades de 0 a 100 metros. Se alimenta primariamente de crustáceos bentônicos, especialmente caranguejos, moluscos e pequenos peixes. Ao contrário do que é dito, não possui glândulas com veneno. A reprodução ainda é pouco conhecida pelos pesquisadores. Foto: Carlos Eduardo Godoy

Rasbora Mosquito (Boraras brigittae)

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O peixe de hoje é um ótimo para aquários nanos a Rasbora Mosquito ( Boraras brigittae ). Família Cyprinidae, Nativo do sudeste de Bornéu, Bacia do rio Jelai Bila. Chegam a 3,5 cm (mais comum 2 cm), pH ideal 6 a 7, tolerando 4 a 7,5. O aquário mínimo deve ser de 36 litros, densamente plantado, com áreas abertas para natação. Assim como o tetra foguinho são ótimas companhias para caridinas e neocaridinas. Onívoros, aceitam ração facilmente. Ovíparos, não há cuidado parental. Fêmea um pouco maior e mais roliça e machos mais coloridos. São disseminadores livres, liberando os ovos que são fecundados no substrato ou nas plantas. São peixes que passaram por miniaturização, já que os indivíduos selvagens eram um pouco maiores e os menores foram selecionados. Foto: Socav.com

Lúcio (Esox lucius)

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  O Lúcio ( Esox lucius ), nativo da América do Norte e introduzido na Europa, Família Esocidae. Chegam a 150 cm (comum 50 cm), necessitam de aquário de no mínimo 5.000 litros. Vivem de 20 a 30 anos. O pH deve ser de 6 a 8, temperatura de 10 a 28 C. Duas fezes são evitadas por outros peixes, por conta de feromônios de alarme. Peixes extremamente velozes, predadores de emboscada, onívoros. Ovíparos, as fêmeas costumam ser cortejadas por 2 machos, libera os ovos que são fecundados. Os pais cuidam dos filhotes por um período de 6 a 14 semanas. As fêmeas são maiores e mais roliças. O canibalismo é comum, inclusive entre indivíduos adultos. Reproduçao é desconhecida em cativeiro. São peixes lindos, mas aquário de 5.000 litros não é pra qualquer um. Fotos: FishBase (Juvenil) Biopix (Adulto)

Tetra Foguinho (Hyphessobrycon amandae)

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  O Tetra Foguinho ( Hyphessobrycon amandae ), chega a 2 cm, vive cerca de 5 anos. Família Characidae, originário da Bacia do Rio Araguaia. Aprecia um aquário densamente plantado, de no mínimo 30 litros. Bastante pacífico, o pH deve ser mantido entre 6 e 7. Ficam mais coloridos quando mantidos em cardumes de mais de 10 indivíduos. Onívoro, ovíparo, não há cuidado parental. Fêmeas mais roliças e machos mais coloridos. São endêmicos do Brasil. Foto: Aquarismo Real

Uaru (Uaru amphiacanthoides)

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O Uaru, ( Uaru amphiacanthoides ). Família Cichlidae, das Bacias Amazônica e do Rio Negro, chega a 25 cm, necessita de um aquário densamente plantado, com muitas tocas e troncos. O aquário mínimo deve ser de 300 litros. PH 5 a 7.5. Onívoros, podem comer peixes pequenos. Difícil dimorfismo sexual. Assim como os acarás discos, produzem muco que alimenta os filhotes. Infelizmente é mais um peixe mais valorizado no exterior do que no Brasil. Foto: Kauar

Rasbora Sawbwa (Sawbwa resplendens)

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  E o peixe de hoje é a linda Rasbora Sawbwa ( Sawbwa resplendens ), da família Cyprinidae. Endêmica do Lago Inle em Myanmar, chega a 3 cm e vive cerca de 5 anos. O aquário mínimo deve ser de 56 litros, densamente plantado. devem ser mantidas em cardumes. Onívoras aceitam ração. Ovíparas, disseminadores livres, não há cuidado parental. Os machos são mais coloridos que as fêmeas, corpo azulado com mancha vermelha no nariz, enquanto a fêmea é mais pálida, levemente amarelada e mais roliça. Foto: RS Discus