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Alimentação viva de peixes e invertebrados, parte 1

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  Alimentação viva de peixes e invertebrados, parte 1. Começando com as Branchonetas ou Artêmia de Água Doce ( Dendrocephalus brasiliensis ). É um crustáceo da ordem Anostraca, família Thamnocephalidae. Vivem em corpos de água temporário que secam, os ovos encistam e na nova estação de chuvas eclodem. Crescem mais e mais rápido do que as artêmias e sequer precisam de bomba. Se alimentam de água verde, spirulina, farinha, farinha de aveia, fermento biológico, ou ração de peixes macerada. É necessário pegar o substrato com adultos mortos e cistos, secar e reidratar para recomeçar a cultura. Foto: Planeta dos invertebrados Micro-vermes ( Anguillula silusiae ), possuem menos de 0,3 cm de comprimento, e são uns dos alimentos mais práticos de se criar. Bastando acrescentar uma pasta de farinha de aveia com água e retirar com um palito o excesso dos animais que sobe pelo pote. Foto: Artemiabaiana A Artêmia ( Artemia salina ), vivem em regiões de água salgada concentrada (Salinas), sua cultu

Branchonetas

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Para mim é um mistério porque se usa tanto artêmia e tão pouco branchonetas. Esses mini crustáceos são de água doce, não precisam de compressor, podem ser alimentados com água verde, farinha, levedura de cerveja, fermento biológico, farinha de aveia, ou até mesmo ração de peixes macerada. Basta colocar os cistos, que podem ser adquiridos em lojas especializadas ou no mercado livre em água doce e aguardar. Crescem mais e mais rápido do que as artêmias. A única desvantagem que vejo é que é necessário secar o substrato, com os ovos para reiniciar a cultura. Foto: Planeta dos Invertebrados