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Mostrando postagens com o rótulo Peixe

Tetra Tucano (Tucanoichthys tucano)

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  O peixe de hoje é o Tetra Tucano ( Tucanoichthys tucano ), Família Characidae. Nativo da América do Sul, Rio Uaupés no Amazonas. Chega a 2 cm, vive cerca de 5 anos. Necessita de no um aquário de no mínimo 81 litros, densamente plantado, com troncos e raizes. Devem ser mantidos em grupos de no mínimo 10 indivíduos. O pH deve ser mantido entre 4 a 6.6. Onívoros, aceitam ração facilmente. Ovíparos, machos são mais coloridos apresentando coloração avermelhada nas nadadeiras dorsal, caudal e anal. Os machos formam territórios em torno de superfícies sólidas de plantas ou raízes, defendendo o território não apenas de rivais coespecíficos como de outros peixes. Após atrair a fêmea e realizado a desova permanecerá no local até que os ovos eclodam. Referência : Aquarismo Paulista Foto: Kauar

Tanictis, Neon Chino (Tanichthys albonubes)

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  Um peixe muito especial para mim, o Tanictis ou Neon Chino ( Tanichthys albonubes ), Família Cyprinidae. Nativo da Ásia, montanha Baiyunshan na China, próximo da cidade de Guangzhou e Vietnã. Chega a 4 cm. Vive cerca de 5 anos. O aquário mínimo deve ser de 54 litros, mantido em cardume de 6 ou mais indivíduos, em ambiente densamente plantado, com pH entre 6.6 e 7.4, com corrente de água leve. A temperatura deve ser mantida próxima de 22ºC, sendo que temperaturas elevadas diminuirão o tempo de vida do animal. Onívoros, aceitam ração facilmente. Ovíparos, os machos são mais coloridos e magros que as fêmeas. Fêmeas dispersam ovos pelo substrato ou folhas que serão fecundados pelo macho. Não ocorre o cuidado parental e os ovos podem ser comidos pelos pais. Atualmente parece extinta em seu local de origem. Os filhotes, quando começam a mostrar sua faixa iridescente as vezes são confundidos com filhotes de neons, por isso o nome popular neon chino. Foto: HN Aquarium

Nothobranchius guentheri

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  O peixe de hoje é Nothobranchius guentheri , Família Notobranchiidae. Nativo da África Oriental, Tanzania. Chega a 6 cm, necessita de um aquário de no mínimo 45 litros, densamente plantado pH entre 6.5 e 8. Vive cerca de 2 anos. transparentes. Em um substrato de turfa a desova acontece quase que diariamente, assim que ocorre a desova retira-se a turfa e aperte-se suavemente para remover o excesso de água Armazene-se em um saco plástico durante o período de incubação, que é de 2 a 3 meses (diapausa), em seguida, retorne-se com a turfa para o aquário. Os ovos devem eclodir após 24 horas. Os alevinos devem ser alimentados com infusórios e pequenas trocas paricias da água deve ser feita regularmente. Foto: Biopeixe x

Killifish Rachow (Nothobranchius rachovii)

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  O peixe de hoje é Killifish Rachow ( Nothobranchius rachovii ), Família Nothobranchiidae. Nativo da África, várzeas do do rio Pungoé e Zambeze. Chega a 6 cm, vivem cerca de um ano. Necessita de um aquário de no mínimo 40 litros densamente plantado, pH entre 6 e 7.4. Os machos costumam ser bem agressivos uns com os outros. Devem ser mantidos na proporção de 2 a 3 fêmeas por macho, pois costumam ser perseguidas para reprodução. Onívoro, aceita ração, porém necessita de alimentos vivos como artêmias, branchonetas e dáfnias. Ovíparos, machos são maiores e mais coloridos do que as fêmeas. São peixes anuais que atingem a maturidade sexual às 12 semanas. Quando os seus habitats naturais se tornam dessecados durante a estação seca, os peixes adultos morrem, deixando os ovos fertilizados no substrato, que entram em diapausa e eclodem rapidamente com a maturidade sexual sendo atingida em poucas semanas. Referência Aquarismo Paulista Foto: MyAquarium

Killi Cauda de Lira (Aphyosemion australe)

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  O peixe de hoje é o Killi Cauda de Lira ( Aphyosemion australe ). Família Nothobranchiidae. Nativo da África, Cabo Lopez, próximo da foz do rio Ogooué. Angola, Gabão, Camarões e Congo. Chega a 6 cm e vive cerca de 3 anos. O aquário mínimo deve ser de 30 litros, densamente plantado, com troncos e raizes, pH entre 6 e 7. Pacífico, deve ser mantido em trio (um macho e duas fêmeas). Onívoro, costuma aceitar ração. Ovíparo, machos maiores, mais coloridos e com a nadadeira anal mais pontiaguda e maior. É considerado um kilifish não anual é de fácil reprodução. Os ovos são depositados no substrato ou aglomerados de plantas e recebem o cuidado parental, embora alguns possam ser comidos. Foto: Peter Maguire e Edson Rechi

Peixe Cachimbo Amazônico (Microphis brachyurus lineatus)

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  No especial de dia dos pais o peixe é o Peixe Cachimbo Amazônico ( Microphis brachyurus lineatus ), Família Syngnathidae. Nativo do Brasil aos EUA. Chegam a 22 cm, o aquário mínimo deve ser de 60 litros, densamente plantado, com troncos e raizes, pH entre 7.5 e 8.2. Onívoros, podem rejeitar ração e não competem com outros peixes por alimento. Aceitam bem microvermes, artêmias, dáfnias e enquitréias (que não devem ser dadas mais do que 2 vezes por semana devido ao alto teor de gordura). Os machos possuem a bolsa onde as fêmeas depositam os ovos, que são expelidos ao nascer. Vivem melhor em água salobra. Foto: heevis.nl

Betta mahachaiensis

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Último Betta da maratona, o Betta mahachaiensis , Família Osphronemidae. Nativo de Bangkok, Samut Sakhon, Samut Songkhram e Samut Prakan províncias da Thailandia Central. Considerados em risco extremo. Chega a 6 cm, o aquário mínimo deve ser de 41 litros, com água salobra, pH entre 6.8 e 7.8, densamente plantado, com troncos, raizes, vasos e potes. Plantas flutuantes também são bem vindas. Onívoros, aceitam ração facilmente. Ovíparos, os machos são mais coloridos e possuem as nadadeiras mais compridas do que as fêmeas. Mais de um casal pode ser mantido no mesmo aquário. O macho constrói o ninho de bolhas, dá o abraço nupcial, quando ocorre a fecundação, recolhe os ovos que são colocados no ninho, onde permanece até a eclosão. Foto: Nonn Panitvong

Betta imbellis

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  O Betta imbellis , Família Osphronemidae, é nativo da Indonésia, Malásia, Singapura. Costuma haver híbridos com o Betta splendens. Chega aos 5,5 cm e necessita de um aquário de no mínimo 40 litros, densamente plantado, com tocas e outros refúgios. O pH deve ser entre 5.5 a 7. O macho possui nadadeiras mais compridas e é mais colorido. Onívoro, costuma aceitar ração. Podem ser mantidos em pares. Ovíparos, os machos constroem ninho de bolha, dão o abraço nupcial, quando ocorre a fecundação, recolhe os ovos e os coloca no ninho onde permanecem até a eclosão. O macho não agride a fêmea, porém ela não demonstra interesse nos ovos. Os híbridos com Betta splendens se assemelham ao Betta platak. Foto: Franksbettas

Betta persephone

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  Na breve maratona de dia dos pais o Betta persephone , que se encontra na lista vermelha, classificado como em risco crítico de extinção. Família Osphronemidae, endêmico da Malásia. Chega a 3,6 cm. O aquário mínimo deve ser de 30 litros, com pH entre 3 e 6 (sendo o ideal em torno de 4), com muitas plantas (microsorum, cryptocoryne, taxiphyllum e pistias para sombrear) troncos e raizes. Onívoros, costumam aceitar ração. Ovíparos, os machos são mais coloridos e com as nadadeiras mais compridas do que as fêmeas. O macho constrói o ninho de bolhas, dá o abraço nupcial, quando ocorre a fertilização dos ovos, leva os ovos ao ninho e o casal cuida dos ovos e dos filhotes após a eclosão. Não há a necessidade de separar a fêmea. Foto: Biotopfish

Betta simorum

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  Começando uma pequena maratona de espécies de Bettas em um aquecimento para o dia dos pais. O Betta simorum , Família Osphronemidae, endêmico da Indonésia. Chega a 6,4 cm e deve ser mantido em um aquário de ao menos 96 litro. O aquário deve ser densamente plantado, com muitos troncos e raizes, pH entre 4 e 6. Os machos devem ser mantidos em haréns ou mesmo mantidos em pares. Onívoros, podem aceitar ração. Ovíparos, os machos são mais coloridos e com as nadadeiras um pouco mais compridas do que a das fêmeas. O macho forma um ninho de bolha, que costuma ser mais frágil do que dos outros anabatideos. O macho dá o tradicional abraço nupcial quando ocorre a fecundação e leva os ovos ao ninho. Quando os alevinos começam a abandonar o ninho, o pai costuma perder o interesse, sendo necessário separá-lo para evitar que coma a prole. Foto: Share Red

Peixe Anjo Imperador (Pomacanthus imperator)

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O Peixe Anjo Imperador ( Pomacanthus imperator ), nativo do Oceano Indo Pacífico, chega a 40 cm, vive cerca de 20 anos. O aquário mínimo deve ser de 500 litros. Aos 12 cm começa a mudar de cor.   Onívoro, também se alimenta de corais moles, anêmonas e moluscos. Territorial, deve ser mantido em haréns com no mínimo 5 fêmeas. Quando um macho morre, uma fêmea se tornará macho. A fertilização é externa, não há cuidado parental. Foto: Comida de Corais

Rasbora Arlequim (Trigonostigma heteromorpha)

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O peixe de hoje é a Rasbora Arlequim (Trigonostigma heteromorpha), Família Cyprinidae. Originário da Ásia; Tailândia, Sumatra e Indonésia. Vive cerca de 3 anos, chega a 5 cm, sendo o mais comum 3 cm. O pH deve ser entre 5 a 7.4. O aquário mínimo deve ser de 54 litros, densamente plantado com troncos e raizes. Devem ser mantidas em grupos de no mínimo 10 indivíduos. Onívoros, aceitam ração facilmente. Ovíparos os machos são mais coloridos e fêmeas maiores. Depositam os ovos na parte inferior das plantas. Não há cuidado parental. Foto: Shrimp Dreams

Baiacu Amazônico (Colomesus asellus)

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O Baiacu Amazônico ( Colomesus asellus ), Família Tetraodontidae. Originário da América do Sul: Bacia Amazônica do Peru à Ilha Marajó no Brasil. Chegam a 13 cm, vivem cerca de 5 anos. O aquário mínimo deve ser de 200 litros, densamente plantado, com troncos e raizes, pH entre 5.5 a 7.6. É um peixe pacífico e bastante ativo, porém tende a mordiscar as escamas de peixes lentos e com caudas longas. Onívoros, podem ser complicados para comer. Devem ser mantidos em grupos de no mínimo 5 indivíduos. São ovíparos, sem cuidado parental. Não devem ser mantidos com caramujos nem camarões, pois irão devorá-los. Foto: Kauar

Peixe Futebol do Pacífico (Himantolophus groenlandicus)

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  O Peixe Futebol do Pacífico ( Himantolophus groenlandicus ), que também são encontrados no Atlântico. São uma espécie de tamboril, a fêmea chega a 60 cm e o macho apenas 4 cm. Possui um raio dorsal modificado com bioluminescência para atrair as presas. Apesar do tamanho pequeno dos machos eles não são parasitas como outros peixes abissais. Costumam ser predados por cachalotes. Foto: New York Times

Cymothoa exigua ou peixe-comedor-de-língua

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O Cymothoa exigua ou peixe-comedor-de-língua, é um crustáceo, Família Cymothoidae. Entra pelas brânquias e se agarra à base da língua. A fêmea fica na língua e o macho nas guelras. As fêmeas tem de 8 a 29 mm e de comprimento e 4 a 14 de largura, e os machos 7,5 a 15 de comprimento e de 3 a 7 de largura. Eles destroem a língua, se tornando a nova língua do animal. São hematófagos, mais encontrados no Golfo da Califórnia. Foto: Compre Rural

Tetra Cardinal (Paracheirodon axelrodi) e Tetra Neon (Paracheirodon innesi)

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  O Tetra Cardinal ( Paracheirodon axelrodi ) e o Tetra Neon ( Paracheirodon innesi ) são duas jóias do Amazonas. Esses Maravilhosos peixinhos são extensivamente extraídos dos igarapés para suprir a demanda mundial. Contudo nos países asiáticos já se reproduzem esses peixes, que aliás são extremamente prolíficos, com bastante sucesso, havendo inclusive as variedades albinas e com cauda em véu. O Tetra Neon é um pouco menor, atingindo 3,5 a 4,5 cm no máximo, a iridescência é azul e a faixa vermelha é interrompida no meio da barriga. Já Tetra Cardinal é um pouco maior, chega a 5 cm, a iridescência é azul esverdeada e a faixa vermelha é contínua. Eles algumas vezes são atacados pela conhecida "doença do neon", que não ataca apenas neons, a plistoforose, bastante contagiosa, causada pelo esporozoários Plistophora hyphessobryconis . A cura para essa doença é muito difícil, aconselha-se tentar banho de solução de 2,5g de euflavina ou 2g de azul de metileno para 100 litros de água d...

Acará Jóia (Hemichromis bimaculatus)

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  O Acará Jóia ( Hemichromis bimaculatus ) inicia sua vida pacificamente, mas como um bom ciclídeo africano tem sua agressividade intensificada a medida que cresce. Mesmo chegando apenas a 15 cm, ele não se intimida com peixes maiores e a medida que vão crescendo e formam casais as cores se intensificam. O casal escolhe um local para a desova e defende ferozmente seus ovos e filhotes, não importando o tamanho de quem chegar perto. É um peixinho extremamente belo, prolífico e corajoso. Necessita de aquário de no mínimo 100 litros, com bastantes tocas e se possível muitas plantas também. Foto Diego Costa/ aquarismopaulista.com

Peixe de Briga (Betta splendens)

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Esse peixe na reprodução é um árduo trabalhador. O Betta splendens , originário do Sudeste asiático, faz um ninho de bolhas com saliva e ar atmosférico, leva a fêmea para os abraços nupciais abaixo do ninho, quando os ovos são fecundados. Ele então recolhe os ovos em sua boca e os coloca no ninho onde permanecem com cuidado do pai, que trabalha sem fim preservando o ninho e cuidando da prole até que esteja pronta para abandonar o ninho. O aquário mínimo deve ser de 24 litros, e não aquelas minúsculas beteiras, devendo ter cascalho, termostato e filtro. Fotos Francisco Maraschin

Tetra Engraçadinho (Hyphessobrycon flammeus)

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  O Tetra Engraçadinho ( Hyphessobrycon flammeus ) endêmico do RJ e SP, ocorria apenas no Rio Paraíba do Sul e Alto Tietê. Atualmente acredita-se estar extinto na natureza, só sendo encontrados em aquários. A poluição e construção de barragens teve grande impacto em sua população selvagem. Como outros Hyphessobrycons , o casal nada junto dispersando os ovos, que na espécie podem chegar a 300 por desova. Não ocorrendo cuidado parental. Muito triste não termos esse peixe na natureza. Necessitam de aquários bem plantados, de no mínimo de 54 litros, com cardumes de ao menos 6 indivíduos. Foto Accueil Symbiose

Piranha Caju (Pygocentrus nattereri)

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  As Piranhas possuem uma terrível fama graças a uma demonstração que fizeram ao presidente americano Theodore Roosevelt, quando mergulharam uma carcaça em um local infestado de piranhas, provavelmente em época de seca, quando não havia mais alimento disponível. Foto Adrien Leroy As piranhas caju ( Pygocentrus nattereri ) são consideradas as mais agressivas, porém os relatos de ataques costumam ser de praias de água doce, onde os casais de piranha fazem seus ninhos e os defendem contra invasores. Sua alimentação consiste de peixes, crustáceos, vermes, aves e excepcionalmente animais terrestres. Não há registro de mortes de humanos causada por piranhas. O aquário mínimo deve ser de 375 litros, chegam aos 50cm, sendo 30 cm o mais comum, apreciam um aquário bem plantado com um bom sistema de filtragem e bem oxigenado. Os jovens são facilmente confundidos com pacus. Possuem sistema auditivo bastante evoluído e são peixes bastante tímidos. Eu tinha cinco junto com um oscar, sendo que el...