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Apisto Cacatua (Apistogramma cacatuoides)

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O Apisto Cacatua ( Apistogramma cacatuoides ) da família Cichlidae, originário da bacia do rio Amazonas, pode chegar a 7 cm, sendo o mais comum os 5 cm, vive cerca de 3 anos. O aquário mínimo deve ser de 54 litros. São peixes pacíficos, exceto com outros machos da espécie ou outros ciclídeos anões. Apreciam um aquário densamente plantado, com bastantes tocas, troncos e raizes. Onívoros, aceitam ração facilmente. Ovíparos, os machos são maiores e mais coloridos, com as nadadeiras dorsal e anal mais longas e pontudas. O casal escolhe o local (toca, planta ou substrato), a fêmea deposita os ovos e o macho fecunda. Algumas vezes a fêmea expulsa o macho. Ela ou o casal cuida(m) dos filhotes. Ovíparos, os machos são maiores e mais coloridos, com as nadadeiras dorsal e anal mais longas e pontudas. O casal escolhe o local (toca, planta ou substrato), a fêmea deposita os ovos e o macho fecunda. Algumas vezes a fêmea expulsa o macho. A fêmea ou o casal cuida(m) dos filhotes.   Foto: Mike Hellweg

Barbo Sumatrano (Puntigrus tetrazona)

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E vamos pro capeta mais lindo do aquário, o Barbo Sumatrano ( Puntigrus tetrazona ), da família Cyprinidae. Originário da Sumatra e Bornéu. Chega a 6 cm e vive cerca de 5 anos. O aquário mínimo deve ser de 60 litros ou 115 litros para aquário comunitário, machos são mais coloridos e menores, as fêmeas são maiores, mais roliças e quando ovadas apresentam uma mancha negra no ventre. Os machos perseguem a fêmea incessantemente, que dispersará os ovos junto ao substrato, sendo fecundados pelo macho. Não há cuidado parental. É necessário separar o macho da fêmea após a desova, pois pode continuar a persegui-la chegando a matá-la por exaustão. Foto: MyAquarium

Tubarão de Água Doce (Glyphis spp.)

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E vamos hoje de Tubarão de Água Doce ( Glyphis spp.). Esses não são os cabeças chata, que vivem no mar e rios e já foram encontrados no Rio Amazonas, mas são varias espécies, todas vulneráveis ou em risco de extinção que vivem em riachos, lagos e rios. Foto: Wikipedia Os machos de Glyphis glyphis chegam a 100 cm e as fêmeas a 180 (alguns cientistas acreditam que podem chegar a 2 ou 3 m) ocorrem na Austrália e Nova Guiné e também habitam água salgada. O Tubarão do Ganges ( Glyphis gangeticus ) habita o Rio Ganges e encontra-se criticamente ameaçado. Ainda há outros tubarões, como o Tubarão Fluvial do Norte e o Tubarão do Rio de Bornéu. O primeiro com 250 indivíduos e o segundo com 30 no habitat natural . Abaixo foto do Tubarão do Ganges. Foto: Mark Madsen

Acará Bandeira (Pterophyllum scalare)

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O Acará Bandeira ( Pterophyllum scalare ). Esse peixe da bacia Amazônica é da família Cichlidae, chega a 15 cm e vive cerca de 8 anos. O aquário mínimo deve ser de 200 litros, densamente plantado com plantas altas. Devem ser mantidos em grupos de no mínimo 6 indivíduos, por conta de suas disputas territoriais. Podem comer peixes menores. Onívoros, aceitam ração facilmente. Ovíparos, limpam uma pedra, folha, vidro ou até mesmo o filtro do aquário, onde depois a fêmea deposita os ovos, que em seguida é fecundado pelo macho. O casal então oxigena os ovos e retira os ovos que não foram fecundados. Seguem cuidando dos alevinos e depois passeiam com eles pelo aquário todo. Foto: Mundo Ecologia

Labeo Negro (Labeo chrysophekadion)

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O peixe de hoje é o Labeo Negro ( Labeo chrysophekadion ), da família Cyprinidae, originário das bacias do Mekong e Chao Phraya. Chega a 90 cm, sendo o mais comum 50 cm. O aquário mínimo deve ser de 648 litros. São pacíficos quando juvenis, mas podem ser   agressivos quando adultos. O aquário deve ser bem comprido e com muitas plantas e refúgios, evitando demarcação de território. São intolerantes com outros labeos. Onívoros, basicamente herbívoros, se alimentam também de alimentos vivos. Ovíparos, sem cuidado parental. Foto: Augusto Urpia

Aruanã Dourado ou Aruanã Crossback (Scleropages jardiini e S. formosus)

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O peixe de hoje pode chegar a custar R$ 300.000,00! O Aruanã Dourado ou Aruanã Crossback ( Scleropages jardiini e S. formosus ). Da família Osteoglossidae. São originários da Ásia e Oceania e os mais agressivo dos aruanãs. Chegam a 90 cm, sendo o mais comum 50 cm. O aquário mínimo deve ser de 600 litros, com tampas pesadas e para espécie determinadas, pois irá atacar peixes com cores chamativas, pequenos e lentos. Onívoro, poderá desprezar alimentação seca. Ovíparos, co mo os demais aruanãs, são incubadores bucais. Foto: Tretando Sites

Moreia de Fogo (Mastacembelus erythrotaenia)

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O peixe de hoje é a Moreia de Fogo ( Mastacembelus erythrotaenia ), que não é uma moréia. Esse peixe asiático pode chegar a 150 cm e o aquário mínimo deve ser de 500 litros, com iluminação fraca, muitas tocas e densamente plantado. São peixes pacíficos, tímidos, onívoros, que passam grande parte do tempo enterrado e não devem ficar com peixes muito pequenos, pois irão se tornar comida. Ovíparo, a fêmea libera seus ovos na água e o macho os coleta com a nadadeira, fertiliza e depois espalha sobre musgos. Foto: AquaOrinoco