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Betta imbellis

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  O Betta imbellis , Família Osphronemidae, é nativo da Indonésia, Malásia, Singapura. Costuma haver híbridos com o Betta splendens. Chega aos 5,5 cm e necessita de um aquário de no mínimo 40 litros, densamente plantado, com tocas e outros refúgios. O pH deve ser entre 5.5 a 7. O macho possui nadadeiras mais compridas e é mais colorido. Onívoro, costuma aceitar ração. Podem ser mantidos em pares. Ovíparos, os machos constroem ninho de bolha, dão o abraço nupcial, quando ocorre a fecundação, recolhe os ovos e os coloca no ninho onde permanecem até a eclosão. O macho não agride a fêmea, porém ela não demonstra interesse nos ovos. Os híbridos com Betta splendens se assemelham ao Betta platak. Foto: Franksbettas

Betta persephone

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  Na breve maratona de dia dos pais o Betta persephone , que se encontra na lista vermelha, classificado como em risco crítico de extinção. Família Osphronemidae, endêmico da Malásia. Chega a 3,6 cm. O aquário mínimo deve ser de 30 litros, com pH entre 3 e 6 (sendo o ideal em torno de 4), com muitas plantas (microsorum, cryptocoryne, taxiphyllum e pistias para sombrear) troncos e raizes. Onívoros, costumam aceitar ração. Ovíparos, os machos são mais coloridos e com as nadadeiras mais compridas do que as fêmeas. O macho constrói o ninho de bolhas, dá o abraço nupcial, quando ocorre a fertilização dos ovos, leva os ovos ao ninho e o casal cuida dos ovos e dos filhotes após a eclosão. Não há a necessidade de separar a fêmea. Foto: Biotopfish

Betta simorum

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  Começando uma pequena maratona de espécies de Bettas em um aquecimento para o dia dos pais. O Betta simorum , Família Osphronemidae, endêmico da Indonésia. Chega a 6,4 cm e deve ser mantido em um aquário de ao menos 96 litro. O aquário deve ser densamente plantado, com muitos troncos e raizes, pH entre 4 e 6. Os machos devem ser mantidos em haréns ou mesmo mantidos em pares. Onívoros, podem aceitar ração. Ovíparos, os machos são mais coloridos e com as nadadeiras um pouco mais compridas do que a das fêmeas. O macho forma um ninho de bolha, que costuma ser mais frágil do que dos outros anabatideos. O macho dá o tradicional abraço nupcial quando ocorre a fecundação e leva os ovos ao ninho. Quando os alevinos começam a abandonar o ninho, o pai costuma perder o interesse, sendo necessário separá-lo para evitar que coma a prole. Foto: Share Red

Peixe Anjo Imperador (Pomacanthus imperator)

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O Peixe Anjo Imperador ( Pomacanthus imperator ), nativo do Oceano Indo Pacífico, chega a 40 cm, vive cerca de 20 anos. O aquário mínimo deve ser de 500 litros. Aos 12 cm começa a mudar de cor.   Onívoro, também se alimenta de corais moles, anêmonas e moluscos. Territorial, deve ser mantido em haréns com no mínimo 5 fêmeas. Quando um macho morre, uma fêmea se tornará macho. A fertilização é externa, não há cuidado parental. Foto: Comida de Corais

Rasbora Arlequim (Trigonostigma heteromorpha)

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O peixe de hoje é a Rasbora Arlequim (Trigonostigma heteromorpha), Família Cyprinidae. Originário da Ásia; Tailândia, Sumatra e Indonésia. Vive cerca de 3 anos, chega a 5 cm, sendo o mais comum 3 cm. O pH deve ser entre 5 a 7.4. O aquário mínimo deve ser de 54 litros, densamente plantado com troncos e raizes. Devem ser mantidas em grupos de no mínimo 10 indivíduos. Onívoros, aceitam ração facilmente. Ovíparos os machos são mais coloridos e fêmeas maiores. Depositam os ovos na parte inferior das plantas. Não há cuidado parental. Foto: Shrimp Dreams

Baiacu Amazônico (Colomesus asellus)

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O Baiacu Amazônico ( Colomesus asellus ), Família Tetraodontidae. Originário da América do Sul: Bacia Amazônica do Peru à Ilha Marajó no Brasil. Chegam a 13 cm, vivem cerca de 5 anos. O aquário mínimo deve ser de 200 litros, densamente plantado, com troncos e raizes, pH entre 5.5 a 7.6. É um peixe pacífico e bastante ativo, porém tende a mordiscar as escamas de peixes lentos e com caudas longas. Onívoros, podem ser complicados para comer. Devem ser mantidos em grupos de no mínimo 5 indivíduos. São ovíparos, sem cuidado parental. Não devem ser mantidos com caramujos nem camarões, pois irão devorá-los. Foto: Kauar

Peixe Futebol do Pacífico (Himantolophus groenlandicus)

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  O Peixe Futebol do Pacífico ( Himantolophus groenlandicus ), que também são encontrados no Atlântico. São uma espécie de tamboril, a fêmea chega a 60 cm e o macho apenas 4 cm. Possui um raio dorsal modificado com bioluminescência para atrair as presas. Apesar do tamanho pequeno dos machos eles não são parasitas como outros peixes abissais. Costumam ser predados por cachalotes. Foto: New York Times