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Tubarão Bala, Balashark (Balantiocheilos melanopterus)

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  O peixe de hoje é Tubarão Bala, Balashark ( Balantiocheilos melanopterus ), família Cyprinidae. Nativo das Bacias Chao Phraya e Mekong, Península Malaia, Sumatra e Bornéu. Chega a 35 cm e vive cerca de 10 anos. O aquário mínimo deve ser de 325 litros com bastante espaço livre para natação, e tampa, pois é um excelente saltador. O pH deve ser mantido entre 6 e 8 e deve haver uma corrente contínua de água com bastante oxigênio dissolvido. Onívoros, aceitam ração facilmente. Ovíparos, fêmeas são maiores e possuem o ventre mais roliço do que os machos. São disseminadores livres, desovam próximo ao substrato ou plantas. Em cativeiro a reprodução ocorre mediante a utilização de hormônios. As fêmeas atingem a maturidade sexual com 24 meses. Foto: kauar

Arraia de Fogo (Potamotrygon motoro)

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  O peixe de hoje é a Arraia de Fogo ( Potamotrygon motoro ), família Potamotrygonidae. Nativa da América do Sul, Bacia do Paraná e Paraguai, bacia dos rios Orinoco e Amazonas. Chega a 100 cm e vive cerca de 20 anos. O aquário mínimo deve ser de 900 litros. O pH deve ficar entre 5 a 7. Seu ferrão encontrado na cauda é formado por dentina, mesmo material que compõe o dente humano, e associado a glândulas de veneno. O substrato deve ser arenoso e macio, e o aquário deve ter bastante área livre para que possam nadar sem obstáculos. O filtro deve ser bem potente, com bastante material filtrante. Devem ser mantidas com peixes pacíficos de porte grande, pois irão se alimentar dos pequenos. Carnívoras, dificilmente aceitam ração. Aceitam alimentos vivos e filés de peixes de água doce, camarões, minhocas, entre outros. Deve se evitar oferecer carne de mamíferos e aves, já que não metabolizam bem os lipídeos e acumulam a gordura, degenerando os órgãos. Vivípara. Os machos possuem claspers e a

Gourami Chocolate (Sphaerichthys osphromenoides)

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  E o peixe de hoje é o Gourami Chocolate ( Sphaerichthys osphromenoides ), Família Osphronemidae. Nativo da Ásia, Indonésia e Malásia. Chega a 6 cm e vive cerca de 5 anos. O aquário mínimo deve ser de 100 litros, densamente plantado, com troncos e raizes são necessárias áreas de refúgio e sombria para abrigar a espécie e substrato arenoso e macio. Ficam mais a vontade sob iluminação fraca e plantas como Microsorum, Taxiphyllum, Cryptocoryne e Anubias são recomendadas, uma vez que irão crescer sob tais condições. O pH deve ser mantido entre 4 a 6. São bastante pacíficos, devendo ser mantidos com peixes de mesmo temperamento. Podem surgir disputas, mas sem consequências graves. Devem ser mantidos em grupos de no mínimo 6 indivíduos. Carnívoros, podem ser condicionados a aceitar ração. Ovíparos, os machos adultos exibem um perfil da mandíbula inferior uniformemente reto e uma forma geral da cabeça mais pontiaguda do que as fêmeas, em que a mandíbula é levemente arredondada devido à pres

Miguelinho (Exodon paradoxus)

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  Miguelinho ( Exodon paradoxus ), Família Characidae. Nativo da América do Sul, bacia do Amazonas e Tocantins. Chegam a 7,5 cm e vivem cerca de 5 anos. O aquário mínimo deve ser de 100 litros densamente plantado, com troncos raizes e substrato arenoso. O pH deve ser mantido entre 5.5 a 7.6. São agressivos e mordiscam escamas e nadadeiras de outros peixes. Devem ser mantidos em cardumes de no mínimo 12 e ser inseridos por último em aquários comunitários. Carnívoros, sua dieta consiste basicamente de escamas e insetos, porém aceitam alimentos secos e deve se ter cuidado para não ocorrer canibalismo. Ovíparos, machos apresentam corpo em forma retilínea e tendem a possuir raios dorsais e anais finamente alongados, enquanto a fêmea possui corpo de forma roliça. O macho conduz a fêmea a liberar os ovos entre a plantas ou substrato que serão fecundados em seguida. Não há cuidado parental. Foto: Wikipedia

Peixe Mandarim (Synchiropus splendidus)

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  O Peixe Mandarim ( Synchiropus splendidus ), Família Callionymidae. Nativo do Pacífico Ocidental, Ilhas Filipinas e Java a Pohnpei e Nova Caledônia, Ilhas Ryukyu e Grande Barreira de Corais. Chega a 10 cm, vive cerca de 5 anos. Necessita de um aquário de no mínimo de 400 litros. É um peixe bastante sensível que aceita ração, mas necessita de alimentos vivos, como artêmias, ou não terá um peixe saudável. O pH deve ser mantido em torno de 8.2. Os machos são maiores e apresentam extensões nas nadadeiras dorsal e anal. Também é mais comum possuírem cores mais bem distribuídas e brilhantes que as fêmeas, embora isso nem sempre aconteça. Quando o macho quer acasalar, algo que geralmente acontece ao entardecer, ele levanta sua nadadeira dorsal e nada em volta da companheira, aproxima-se dela e agarra sua nadadeira peitoral com a boca. Os dois ficam nadando ligados até alcançarem a superfície, onde soltam-se e expelem o esperma e os óvulos que se unem para formar os ovos. Os pais cuidam dos

Restauração de Ecossistemas Terrestres e Aquáticos

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Alimentação viva para peixes e invertebrados parte 2

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  Alimentação viva para peixes e invertebrados parte 2. Mosca caseira ( Drosophila hydei ), há uma mutação com as asas atrofiadas, que é mais prática para criar. Chegam a 2,2 cm e se alimentam de frutas dentre outras coisas. Foto: Common wikimedia Besouro do Amendoim ( Palembus dermestoides ), depositam ovos no interior do amendoim e após um período de aproximadamente 10 dias eclodem se transformando em larvas. Em um recipiente coloca-se amendoim, que é a base da alimentação dos besouros, e para manter certa umidade. dentro do recipiente pode se colocar uma rodela de cenoura, ou outro vegetal. O recipiente deve ser fechado com tampa telada, que permite a entrada de ar e evita a fuga dos insetos. Para coletar as larvas menores pode-se raspar a parte do vegetal que estava em contato com os amendoins, as larvas maiores podem ser coletadas com uma pinça. Foto: Bettashop Tenébrio (Tenebrio molittor) Deve-se tomar cuidado ao fornecer estes coléopteros aos peixes, além de possuírem muita gor