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Mostrando postagens de julho, 2021

Peixe Futebol do Pacífico (Himantolophus groenlandicus)

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  O Peixe Futebol do Pacífico ( Himantolophus groenlandicus ), que também são encontrados no Atlântico. São uma espécie de tamboril, a fêmea chega a 60 cm e o macho apenas 4 cm. Possui um raio dorsal modificado com bioluminescência para atrair as presas. Apesar do tamanho pequeno dos machos eles não são parasitas como outros peixes abissais. Costumam ser predados por cachalotes. Foto: New York Times

Cymothoa exigua ou peixe-comedor-de-língua

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O Cymothoa exigua ou peixe-comedor-de-língua, é um crustáceo, Família Cymothoidae. Entra pelas brânquias e se agarra à base da língua. A fêmea fica na língua e o macho nas guelras. As fêmeas tem de 8 a 29 mm e de comprimento e 4 a 14 de largura, e os machos 7,5 a 15 de comprimento e de 3 a 7 de largura. Eles destroem a língua, se tornando a nova língua do animal. São hematófagos, mais encontrados no Golfo da Califórnia. Foto: Compre Rural

Tetra Imperador (Nematobrycon palmeri)

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O peixe de hoje é o Tetra Imperador (Nematobrycon palmeri), Família Characidae, originário da América do Sul: Bacias dos rios Atrato e San Juan. Chega a 4,2 cm e vive cerca de 5 anos, com pH entre 5 a 7.6. O aquário deve ser de 60 litros, densamente plantado, com troncos e raizes. Devem ser mantidos em grupos de no mínimo 10 indivíduos. Onívoro, aceita ração facilmente. Ovíparos, disseminadores livres. Os machos são maiores e mais coloridos, com as nadadeiras dorsal, anal e caudal mais longas e pontiagudas, os machos possuem a iris dos olhos azul enquanto as fêmeas possuem verde. Foto: Aquário Orinoco

Acará Papa Terra (Geophagus brasiliensis)

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O Acará Papa Terra ( Geophagus brasiliensis ), Familia Cichlidae, originário dos rios costeiros do leste e Sul do Brasil e Uruguai. Chega a 28 cm e vive cerca de 8 anos. O aquário mínimo deve ser de 200 litros, densamente plantado. Seu temperamento é variável, o pH deve ser entre 6 a 7.6. Para aquário comunitário deve ser mantidos em mais de 300 litros. Onívoros, podem comer peixes pequenos. Ovíparos, há cuidado parental. A desova costuma ocorrer no substrato. Os machos desenvolvem o calo nupcial (protuberância na testa) e possuem nadadeira dorsal e caudal mais pontudas que as fêmeas, além de serem bem maiores, as vezes cerca do dobro do da tamanho das fêmeas. Como vários peixes brasileiros São permitidos em aquários. Contudo eu prefiro os peixes nascidos em cativeiro, pois passam por menos estresse, evita a introdução de parasitas internos e externos e não sobrecarrega nosso meio ambiente. Foto: Kauar

Coridora Leopardo (Corydoras julii)

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  A Coridora Leopardo ( Corydoras julii ), Família Callichthyidae, originária da América do Sul: baixo Rio Amazonas e rios costeiros no Nordeste do Brasil. Chega a 5 cm, vive cerca de 10 anos e necessita de um aquário de no mínimo 54 litros, densamente plantado, com raizes e iluminação moderada. O pH deve ser de 6 a 7.6, com fundo arenoso. Devem ser mantidas em grupos de no mínimo 6 indivíduos e manuseadas com cuidado, por conta de seus espinhos venenosos. São capazes de “piscar” seus olhos. Onívoros, não são “lixeiros” do aquário e necessitam de ração adequada, com hábitos noturnos, especialmente herbívoros. Ovíparos, fazem a formação em T o macho na parte superior e a fêmea na parte perpendicular. Os ovos são adesivos, as fêmeas são maiores e mais roliças. Foto: AquaLovers

Captura/Extrativismo vs Criação em Cativeiro

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A questão da captura/extrativismo vs criação em cativeiro. Peixes como Acarás Discos ( Symphysodon discus e S. aequifasciatus ), Acará Bandeiras ( Pterophyllum scalare, P. Leopoldi e P. altum ), Tetra Neon ( Paracheirodon innesi ), Tetra Cardinal ( P. axelrodi ), Neon Verde ( Paracheirodon simulans ), Neon Negro ( Hyphessobrycon herbertaxelrodi ), Rodóstomo ( Hemigrammus rhodostomus ), Corydoras ( Corydoras spp. ), ( afinal todas as variedades que temos vieram deles. Corydoras idem, afinal varias pessoas têm desova em aquários e tem as variedades com cauda em véu e albinas. A população ribeirinha poderia ser aproveitado em forma de cooperativas, criando esses peixes, reproduzindo e vendendo. É claro que para isso seria necessária uma capacitação e um incentivo financeiro inicial. Coisa que nosso governo e Ministério do Meio Ambiente não tem interesse. Mas os igarapés agradeceriam. Ai que saudades do meu Ministro Carlos Minc. Ah, mais uma consideração sobre os neons: a legislação det...

Barbo Ouro (Barbodes semifasciolatus)

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O Barbo Ouro ( Barbodes semifasciolatus ), ocorre em todo Vietnã, Tailândia, China e sudoeste e norte de Laos. Família Cyprinidae. Chega a 8 cm, mais comum 5 cm, vive cerca de 5 anos, aquário mínimo de 96 litros, pH de 6 a 8. Devem ser mantidos em cardumes de no mínimo 6, em aquários plantados, com cuidado para que tenham suplemento vegetal na dieta, ou atacaram as plantas mais macias. Onívoros, disseminadores livres, não há cuidado parental. Fêmeas maiores e machos avermelhados. Foto: Vanaz

Peixe Mexerica (Etroplus maculatus)

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O Peixe Mexerica ( Etroplus maculatus ), Família Cichlidae, originário da Índia e Sri Lanka. São peixes de água salobra, encontrados ocasionalmente em água doce. Chegam a 8 cm e vivem até 5 anos. O aquário deve ser mínimo de 54 litros, com algumas rochas, raizes e plantas. O pH de 7.2 a 9, não se dão bem em águas ácidas, devendo ser mantidos em água alcalina ou salobra. São pacíficos até com peixes pequenos. Formam casais, mas gostam de viver em grupos. São peixes curiosos, passam grande parte do tempo procurando alimento no substrato do aquário, não devem ser mantidos com peixes muito grandes ou agressivos. São onívoros, aceitam ração. Ovíparos, de difícil dimorfismo sexual. A desova se dá no substrato. Há cuidado parental. Fotos: Aquarismo Paulista Mattew Cottington

Comedor de Algas Siamês (Crossocheilus oblongus)

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O Comedor de Algas Siamês ( Crossocheilus oblongus ), Família Cyprinidae, chega a 14 cm, vive cerca de 10 anos, aquário mínimo deve ser de 96 litros, pH de 6 a 7.6. O aquário deve ter muitas plantas, rochas e raizes. Costumam ser pacífico e devem ser mantidos em cardumes. Onívoros, são um dos poucos peixes que consomem algas petecas (estou precisando ter alguns novamente). Ovíparos, a reprodução é induzida através de hormônios. Também chamado de Flying Fox. Foto: djor.fo

Bioeletrogênese e eletrorecepção parte 3. Carapó (Gymnotus carapo)

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Bioeletrogênese e eletrorecepção parte 3. Carapó (Gymnotus carapo), Família Gymnotidae. Ocorre em todo o Brasil. Onívoro, alimenta-se de pequenos vermes, lodo e plâncton. Pode chegar a 80 cm. O aquário mínimo deve ser de 500 litros, densamente plantando, com iluminação fraca muitas tocas troncos e raízes, pH de 6 a 7.5 ainda que aguentem uma variação muito maior. Ovíparo, a criação bucal por machos é observada nesta espécie, que fornecem cuidados parentais em ninhos escavados para ovos e larvas. É capaz de distinguir entre um 'vizinho amigo' e um 'estranho ameaçador' apenas com base na forma de onda de descarga elétrica de órgãos (EOD). A relação entre o padrão EOD e o comportamento agonístico nesta espécie foi demonstrada. Mostra habilidades auditivas, respondendo melhor a uma frequência de 1000 Hz, com um limite superior acima de 5000 Hz. Também responde a estímulos vibratórios (ondas de água: 125-250 Hz) com aumento transitório na taxa EOD. Foto: Saúde Animal

Bioletrogênese e eletrorecepção parte 2. Ituí Transparente (Eigenmannia virescens)

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Bioletrogênese e eletrorecepção parte 2. Ituí Transparente ( Eigenmannia virescens ), Família Sternopygidae, originário da América do Sul; do leste dos Andes no Orinoco até a Bacia do Prata. Chega a 45 cm, sendo mais comum os 30 cm, vivem cerca de 6 anos. Necessitam de um aquário de no mínimo de 200 litros, densamente plantado com raízes, troncos e tocas, iluminação moderada e pH de 6 a 7.6. Pacíficos, podem ser mantidos em cardumes. Se comunicam por impulsos elétricos. Utilizam a bioeletrogênese e eletrorecepção para natação, caça, comunicação e reprodução. Enxergam muito mal e tem hábitos noturnos. São onívoros e capazes de comer peixes pequenos. O dimorfismo sexual é difícil e pode ocorrer disputas hierárquicas. Ovíparos, a exposição da corrente elétrica dos machos pode induzir a desova. Foto: Mania de Aquário

Parte 1 de 3 sobre Bioeletrogênese e Eletrorecepção, Ituí Cavalo (Apteronotus albifrons)

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  Parte 1 de 3 sobre Bioeletrogênese e Eletrorecepção. Bioeletrogênese é a capacidade celular de gerar potenciais elétricos pela membrana plasmática, já eletrorecepção é a habilidade biológica em detectar impulsos elétricos. O Ituí Cavalo ( Apteronotus albifrons ), Família Apteronotidae, proveniente da América do Sul; desde a Venezuela até o Paraguai, Bacia do Paraná, Paraguai, Araguaia e Amazônica, aprecia um aquário densamente plantado, pH de 6 a 8, mínimo de 300 litros. Chega a 50 cm, sendo o mais comum 40 cm e vive cerca de 8 anos. Podem se tornar territoriais, possuem hábitos noturnos, são onívoros e se alimentam de peixes pequenos. Ovíparos, de difícil dimorfismo sexual e reprodução em cativeiro desconhecida. São cegos e utilizam um órgão e seus receptores elétricos para capturar suas presas. Assim como os peixes elefantes, são um dos dois peixes elétricos mais estudados. É um parente próximo do poraquê (Electrophorus electricus). Ref. Aquarismo Paulista Foto: RS Discus

Betta coccina

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  O Betta coccina , Família Osphronemidae, Jambi (Sumatra), Johor  Malakka (Malásia) - onde a espécie está extinta. O pH deve ser de 4 a 6. Vivem em corpos d’água que costumam secar, ficando apenas algumas poças rasas. Chegam a 5,6 cm e necessitam de um aquário de mínimo 54 litros. Apreciam aquários densamente plantados. Os machos são mais coloridos do que as fêmeas e algumas vezes podem ter coloração amarronzada e apresentar duas faixas vermelhas, que costumam sumir com a idade. Não são peixes muito pacíficos, mas vários machos podem ser mantidos juntos. Fêmeas tendem a ser mais agressivas do que os machos. A iluminação deve ser fraca. O macho constrói ninho de bolhas, onde leva a fêmea, ocorre o abraço nupcial, o macho recolhe os ovos e coloca no ninho. Ele cuida dos ovos, mas costuma abandonar os filhotes após nascidos. São peixes que exigem mais cuidado com a qualidade da água do que o Betta splendens . Onívoros, costumam aceitar ração. Foto: Bill Ruyle

Piraíba (Brachyplatystoma filamentosum)

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  A Piraíba ( Brachyplatystoma filamentosum ), Família Pimelodidade. Considerado o segundo maior peixe ósseo de água doce, após o pirarucu. Chega a 2,5 m e 300 kg. Ocorre nas Bacias do Araguaia e Amazonas. De hábitos carnívoros, com tendências piscívoras. Realiza a piracema, migrando cerca de 4.000 km para encontrar o local ideal para a desova. Obviamente não é um peixe de aquário, mas tem gente que cria, assim como pirarucus. Acredito que deveria ser num tanque de no mínimo 10.000 litros. Foto: Aqua Imports

O Mero (Epinephelus itajara)

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O Mero ( Epinephelus itajara ), da Família Serranidae, pode chegar a mais de 400 kg e medir mais de 3 metros. Essencialmente carnívoros. Nasce fêmea e se torna macho. Vivem numa faixa de 100 m de profundidade. Foto: lis.org.br

Trairão (Hoplias lacerdae)

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O Trairão ( Hoplias lacerdae ), família Erythrinidae, originário da América do Sul; Bacias do Paraná, Paraguai e Amazônica. Necessitam de aquário de no mínimo 375 litros, chegam a 75 cm (50 cm mais comum). O pH de 5.5 a 8. Vive mais de 10 anos. Temperamento pacífico, porém irá predar peixes menores. Preferem aquários com substrato arenoso, densamente plantados e com muitas tocas. Costumam ser agressivos com membros da própria espécie. Onívoros, podem não aceitar ração, comem filé de peixe, insetos e outros invertebrados. Ovíparos, de difícil dimorfismo sexual. Desovam em buracos no solo, que são cuidados pelo pai até a eclosão. Foto: MyAquarium

Voador de Fundo ou Coió (Dactylopterus volitans)

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  O Voador de Fundo ou Coió ( Dactylopterus volitans ). Família Dactylopteridae, pode chegar a 50 cm. São encontrados em profundidades de 0 a 100 metros. Se alimenta primariamente de crustáceos bentônicos, especialmente caranguejos, moluscos e pequenos peixes. Ao contrário do que é dito, não possui glândulas com veneno. A reprodução ainda é pouco conhecida pelos pesquisadores. Foto: Carlos Eduardo Godoy

Rasbora Mosquito (Boraras brigittae)

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O peixe de hoje é um ótimo para aquários nanos a Rasbora Mosquito ( Boraras brigittae ). Família Cyprinidae, Nativo do sudeste de Bornéu, Bacia do rio Jelai Bila. Chegam a 3,5 cm (mais comum 2 cm), pH ideal 6 a 7, tolerando 4 a 7,5. O aquário mínimo deve ser de 36 litros, densamente plantado, com áreas abertas para natação. Assim como o tetra foguinho são ótimas companhias para caridinas e neocaridinas. Onívoros, aceitam ração facilmente. Ovíparos, não há cuidado parental. Fêmea um pouco maior e mais roliça e machos mais coloridos. São disseminadores livres, liberando os ovos que são fecundados no substrato ou nas plantas. São peixes que passaram por miniaturização, já que os indivíduos selvagens eram um pouco maiores e os menores foram selecionados. Foto: Socav.com

Lúcio (Esox lucius)

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  O Lúcio ( Esox lucius ), nativo da América do Norte e introduzido na Europa, Família Esocidae. Chegam a 150 cm (comum 50 cm), necessitam de aquário de no mínimo 5.000 litros. Vivem de 20 a 30 anos. O pH deve ser de 6 a 8, temperatura de 10 a 28 C. Duas fezes são evitadas por outros peixes, por conta de feromônios de alarme. Peixes extremamente velozes, predadores de emboscada, onívoros. Ovíparos, as fêmeas costumam ser cortejadas por 2 machos, libera os ovos que são fecundados. Os pais cuidam dos filhotes por um período de 6 a 14 semanas. As fêmeas são maiores e mais roliças. O canibalismo é comum, inclusive entre indivíduos adultos. Reproduçao é desconhecida em cativeiro. São peixes lindos, mas aquário de 5.000 litros não é pra qualquer um. Fotos: FishBase (Juvenil) Biopix (Adulto)

Tetra Foguinho (Hyphessobrycon amandae)

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  O Tetra Foguinho ( Hyphessobrycon amandae ), chega a 2 cm, vive cerca de 5 anos. Família Characidae, originário da Bacia do Rio Araguaia. Aprecia um aquário densamente plantado, de no mínimo 30 litros. Bastante pacífico, o pH deve ser mantido entre 6 e 7. Ficam mais coloridos quando mantidos em cardumes de mais de 10 indivíduos. Onívoro, ovíparo, não há cuidado parental. Fêmeas mais roliças e machos mais coloridos. São endêmicos do Brasil. Foto: Aquarismo Real

Uaru (Uaru amphiacanthoides)

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O Uaru, ( Uaru amphiacanthoides ). Família Cichlidae, das Bacias Amazônica e do Rio Negro, chega a 25 cm, necessita de um aquário densamente plantado, com muitas tocas e troncos. O aquário mínimo deve ser de 300 litros. PH 5 a 7.5. Onívoros, podem comer peixes pequenos. Difícil dimorfismo sexual. Assim como os acarás discos, produzem muco que alimenta os filhotes. Infelizmente é mais um peixe mais valorizado no exterior do que no Brasil. Foto: Kauar

Rasbora Sawbwa (Sawbwa resplendens)

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  E o peixe de hoje é a linda Rasbora Sawbwa ( Sawbwa resplendens ), da família Cyprinidae. Endêmica do Lago Inle em Myanmar, chega a 3 cm e vive cerca de 5 anos. O aquário mínimo deve ser de 56 litros, densamente plantado. devem ser mantidas em cardumes. Onívoras aceitam ração. Ovíparas, disseminadores livres, não há cuidado parental. Os machos são mais coloridos que as fêmeas, corpo azulado com mancha vermelha no nariz, enquanto a fêmea é mais pálida, levemente amarelada e mais roliça. Foto: RS Discus

Apisto Cacatua (Apistogramma cacatuoides)

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O Apisto Cacatua ( Apistogramma cacatuoides ) da família Cichlidae, originário da bacia do rio Amazonas, pode chegar a 7 cm, sendo o mais comum os 5 cm, vive cerca de 3 anos. O aquário mínimo deve ser de 54 litros. São peixes pacíficos, exceto com outros machos da espécie ou outros ciclídeos anões. Apreciam um aquário densamente plantado, com bastantes tocas, troncos e raizes. Onívoros, aceitam ração facilmente. Ovíparos, os machos são maiores e mais coloridos, com as nadadeiras dorsal e anal mais longas e pontudas. O casal escolhe o local (toca, planta ou substrato), a fêmea deposita os ovos e o macho fecunda. Algumas vezes a fêmea expulsa o macho. Ela ou o casal cuida(m) dos filhotes. Ovíparos, os machos são maiores e mais coloridos, com as nadadeiras dorsal e anal mais longas e pontudas. O casal escolhe o local (toca, planta ou substrato), a fêmea deposita os ovos e o macho fecunda. Algumas vezes a fêmea expulsa o macho. A fêmea ou o casal cuida(m) dos filhotes.   Foto: Mike Hel...

Barbo Sumatrano (Puntigrus tetrazona)

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E vamos pro capeta mais lindo do aquário, o Barbo Sumatrano ( Puntigrus tetrazona ), da família Cyprinidae. Originário da Sumatra e Bornéu. Chega a 6 cm e vive cerca de 5 anos. O aquário mínimo deve ser de 60 litros ou 115 litros para aquário comunitário, machos são mais coloridos e menores, as fêmeas são maiores, mais roliças e quando ovadas apresentam uma mancha negra no ventre. Os machos perseguem a fêmea incessantemente, que dispersará os ovos junto ao substrato, sendo fecundados pelo macho. Não há cuidado parental. É necessário separar o macho da fêmea após a desova, pois pode continuar a persegui-la chegando a matá-la por exaustão. Foto: MyAquarium

Tubarão de Água Doce (Glyphis spp.)

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E vamos hoje de Tubarão de Água Doce ( Glyphis spp.). Esses não são os cabeças chata, que vivem no mar e rios e já foram encontrados no Rio Amazonas, mas são varias espécies, todas vulneráveis ou em risco de extinção que vivem em riachos, lagos e rios. Foto: Wikipedia Os machos de Glyphis glyphis chegam a 100 cm e as fêmeas a 180 (alguns cientistas acreditam que podem chegar a 2 ou 3 m) ocorrem na Austrália e Nova Guiné e também habitam água salgada. O Tubarão do Ganges ( Glyphis gangeticus ) habita o Rio Ganges e encontra-se criticamente ameaçado. Ainda há outros tubarões, como o Tubarão Fluvial do Norte e o Tubarão do Rio de Bornéu. O primeiro com 250 indivíduos e o segundo com 30 no habitat natural . Abaixo foto do Tubarão do Ganges. Foto: Mark Madsen

Acará Bandeira (Pterophyllum scalare)

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O Acará Bandeira ( Pterophyllum scalare ). Esse peixe da bacia Amazônica é da família Cichlidae, chega a 15 cm e vive cerca de 8 anos. O aquário mínimo deve ser de 200 litros, densamente plantado com plantas altas. Devem ser mantidos em grupos de no mínimo 6 indivíduos, por conta de suas disputas territoriais. Podem comer peixes menores. Onívoros, aceitam ração facilmente. Ovíparos, limpam uma pedra, folha, vidro ou até mesmo o filtro do aquário, onde depois a fêmea deposita os ovos, que em seguida é fecundado pelo macho. O casal então oxigena os ovos e retira os ovos que não foram fecundados. Seguem cuidando dos alevinos e depois passeiam com eles pelo aquário todo. Foto: Mundo Ecologia