Postagens

Mostrando postagens de 2021

Peixe Palhaço (Amphiprion spp)

Imagem
  O peixe de hoje é o Peixe Palhaço. As 30 diferentes espécies do gênero  Amphiprion   costumam ser encontradas nas regiões de água morna do Oceano Pacífico. O  Peixe-palhaço  é conhecido pela relação que possui com as anêmonas-do-mar. Chegam a 10 cm e vivem cerca de 6 anos. É conhecido pela relação que possui com as anêmonas-do-mar. Resistentes ao muco que dez espécies desses invertebrados soltam, eles acabaram estabelecendo uma relação de protocooperação: a anêmona gera um abrigo salvo de predadores para ele, por sua vez, alimenta a anêmona com a sobra de seus alimentos. É exatamente por isso que cardumes desse peixe costumam ser encontrados nos recifes de corais, onde vivem as anêmonas. Devem ser mantidos em em casal. O aquário mínimo deve ser de 75 litros, com pH entre 8,1 e 8,4 e alta luminosidade. A alimentação deve consistir de artêmias vivas, pedaços de peixe, camarão, carne, patês e, claro, ração. Ovíparos, inicialmente fêmeas, o maior se torna macho. A fêmea desova na base

Rodostomus, Rodóstomo (Hemigrammus rhodostomus)

Imagem
  O peixe de hoje é o Rodostomus, Rodóstomo ( Hemigrammus rhodostomus ), Família Characidae. Nativo da América do Sul, bacias do Orinoco e baixo do rio Amazonas. Chega a 5 cm e vive cerca de 6 anos. O aquário mínimo deve ser de 96 litros, densamente plantado com troncos e raizes, pH entre 5.5 a 7, iluminação moderada e mantidos em cardumes de no mínimo 10 indivíduos. Onívoros, aceitam ração facilmente. Ovíparos, fêmeas possuem ventre mais volumoso e são um pouco menores que os machos. Fêmea liberará ovos rente a substrato ou vegetação, quando serão fecundados imediatamente pelo macho. Não há cuidado parental. Foto: Wikipedia

Peixe gato de vidro (Kryptopterus vitreolus)

Imagem
  O peixe de hoje é o Peixe gato de vidro ( Kryptopterus vitreolus ), família Siluridae. Nativo da Ásia: sudeste da Tailândia. Chega a 7 cm. Vive cerca de 8 anos. O aquário mínimo deve ser de 110 litros, densamente plantado, com tocas, troncos e raizes, pH entre 6 e 8. Devem ser mantidos em grupos de no mínimo 6 exemplares. Onívoros, aceitam ração, mas necessitam alimentação variada, com alimentos vivos como bloodworm, Tubifex e artêmias. Ovíparos, reprodução desconhecida e dimorfismo sexual pouco evidente. Foto: Aquaorinoco

Peixe Mosquito (Gambusia affinis)

Imagem
  Como deu uma esquentada os zumbidos começaram, então o peixe de hoje é o Peixe Mosquito ( Gambusia affinis ), família Poecilidae. Nativo da América Central e América do Norte. Ocorre no sul dos EUA até o México. Introduzido em diversos países como forma de controle biológico de mosquitos trazendo impactos ecológicos negativos. Chega a 7 cm, sendo o mais comum 4 cm, vive cerca de 4 anos. O aquário mínimo deve ser de 54 litros, plantado, podendo ser salobro, com pH entre 6 a 8. Onívoros, aceitam ração facilmente. Vivíparo, Macho apresenta nadadeira anal em forma de gonopódio. Fêmeas são maiores e mais roliças. Não há cuidado parental. Foto: Researchgate

Acará Zebra (Ivanacara adoketa)

Imagem
  O peixe de hoje é o Acará Zebra ( Ivanacara adoketa ), família Cichlidae. Nativo da América do Sul, endêmico do Brasil. Chega a 10 cm e vive cerca de 5 anos. O aquário mínimo deve ser de 108 litros, densamente plantado, com troncos, tocas e raizes, pH entre 4.5 a 6. São Encontrados na bacia do rio Negro em três regiões distintas: Rio Igarapé Cumaru, na parte baixa do rio Uaupés e no rio Igarapé Yáburari. A iluminação deve ser moderada. Pacíficos, os machos são territoriais com outros machos da mesma espécie. Onívoros, aceitam ração facilmente. Ovíparos, machos apresentam nadadeira dorsal e anal mais extensa e pontiaguda, enquanto as fêmeas possuem nadadeiras mais arredondadas e possuem tamanho menor. Desovam de 200 a 300 ovos no substrato ou em superfícies planas. Ovos eclodem em até quatro dias e começam a nadar livremente em até oito dias. Pais cuidam da progênie. Referência: Aquarismo Paulista Foto: RS Discus

Cascudo Pão (Hypancistrus sp.)

Imagem
  O peixe de hoje é o Cascudo Pão (Hypancistrus sp.), família Loricariidae . Nativo da América do Sul, Rio Xingu. Chega a 15 cm e vive cerca de 12 anos. O aquário mínimo deve ser de 250 litros, com substrato fino que não machuque seus delicados barbilhões , densamente plantado, com troncos e raízes. O pH deve ser mantido entre 5.6 a 7 e a iluminação deve ser moderada. São territoriais com os da mesma espécie e semelhantes e pacíficos com os demais, podem ser facilmente mantidos em aquários comunitário, desde que não se mantenha peixes que ele possa engolir. Onívoro, com tendências a carnivoria, aceita ração facilmente, sendo importante conter vegetais em sua dieta. Ovíparos, os machos são maiores e mais robustos, apresentam odontodes (pequenos “espinhos”) nas nadadeiras peitorais e ao longo de parte do corpo. Para estimular a reprodução, ofereça alimentação reforçada (incluindo proteína animal) e quando a fêmea estiver visivelmente mais roliça (cheia de ovos), realize uma troca de água

Banjo ou Guitarrita (Bunocephalus coracoideus)

Imagem
  O peixe de hoje é o Banjo ou Guitarrita (Bunocephalus coracoideus), família Aspredinidae. Nativo da bacia do Rio Amazonas. Chega a 12 cm, vive cerca de 8 anos. O aquário deve ser de no mínimo 70 litros, densamente plantado, com tocas, troncos e raizes. O pH deve ser mantido entre 5.8 e 7.4. Onívoro, aceita ração e pode comer os peixes pequenos. Ovíparo, as fêmeas possuem o ventre mais roliço. Se reproduz à noite e não há cuidado parental. A reprodução pode ser incentivada oferecendo alimentos vivos e fazendo trocas parciais de água. Fotos: Kauar

Tubarão Bala, Balashark (Balantiocheilos melanopterus)

Imagem
  O peixe de hoje é Tubarão Bala, Balashark ( Balantiocheilos melanopterus ), família Cyprinidae. Nativo das Bacias Chao Phraya e Mekong, Península Malaia, Sumatra e Bornéu. Chega a 35 cm e vive cerca de 10 anos. O aquário mínimo deve ser de 325 litros com bastante espaço livre para natação, e tampa, pois é um excelente saltador. O pH deve ser mantido entre 6 e 8 e deve haver uma corrente contínua de água com bastante oxigênio dissolvido. Onívoros, aceitam ração facilmente. Ovíparos, fêmeas são maiores e possuem o ventre mais roliço do que os machos. São disseminadores livres, desovam próximo ao substrato ou plantas. Em cativeiro a reprodução ocorre mediante a utilização de hormônios. As fêmeas atingem a maturidade sexual com 24 meses. Foto: kauar

Arraia de Fogo (Potamotrygon motoro)

Imagem
  O peixe de hoje é a Arraia de Fogo ( Potamotrygon motoro ), família Potamotrygonidae. Nativa da América do Sul, Bacia do Paraná e Paraguai, bacia dos rios Orinoco e Amazonas. Chega a 100 cm e vive cerca de 20 anos. O aquário mínimo deve ser de 900 litros. O pH deve ficar entre 5 a 7. Seu ferrão encontrado na cauda é formado por dentina, mesmo material que compõe o dente humano, e associado a glândulas de veneno. O substrato deve ser arenoso e macio, e o aquário deve ter bastante área livre para que possam nadar sem obstáculos. O filtro deve ser bem potente, com bastante material filtrante. Devem ser mantidas com peixes pacíficos de porte grande, pois irão se alimentar dos pequenos. Carnívoras, dificilmente aceitam ração. Aceitam alimentos vivos e filés de peixes de água doce, camarões, minhocas, entre outros. Deve se evitar oferecer carne de mamíferos e aves, já que não metabolizam bem os lipídeos e acumulam a gordura, degenerando os órgãos. Vivípara. Os machos possuem claspers e a

Gourami Chocolate (Sphaerichthys osphromenoides)

Imagem
  E o peixe de hoje é o Gourami Chocolate ( Sphaerichthys osphromenoides ), Família Osphronemidae. Nativo da Ásia, Indonésia e Malásia. Chega a 6 cm e vive cerca de 5 anos. O aquário mínimo deve ser de 100 litros, densamente plantado, com troncos e raizes são necessárias áreas de refúgio e sombria para abrigar a espécie e substrato arenoso e macio. Ficam mais a vontade sob iluminação fraca e plantas como Microsorum, Taxiphyllum, Cryptocoryne e Anubias são recomendadas, uma vez que irão crescer sob tais condições. O pH deve ser mantido entre 4 a 6. São bastante pacíficos, devendo ser mantidos com peixes de mesmo temperamento. Podem surgir disputas, mas sem consequências graves. Devem ser mantidos em grupos de no mínimo 6 indivíduos. Carnívoros, podem ser condicionados a aceitar ração. Ovíparos, os machos adultos exibem um perfil da mandíbula inferior uniformemente reto e uma forma geral da cabeça mais pontiaguda do que as fêmeas, em que a mandíbula é levemente arredondada devido à pres

Miguelinho (Exodon paradoxus)

Imagem
  Miguelinho ( Exodon paradoxus ), Família Characidae. Nativo da América do Sul, bacia do Amazonas e Tocantins. Chegam a 7,5 cm e vivem cerca de 5 anos. O aquário mínimo deve ser de 100 litros densamente plantado, com troncos raizes e substrato arenoso. O pH deve ser mantido entre 5.5 a 7.6. São agressivos e mordiscam escamas e nadadeiras de outros peixes. Devem ser mantidos em cardumes de no mínimo 12 e ser inseridos por último em aquários comunitários. Carnívoros, sua dieta consiste basicamente de escamas e insetos, porém aceitam alimentos secos e deve se ter cuidado para não ocorrer canibalismo. Ovíparos, machos apresentam corpo em forma retilínea e tendem a possuir raios dorsais e anais finamente alongados, enquanto a fêmea possui corpo de forma roliça. O macho conduz a fêmea a liberar os ovos entre a plantas ou substrato que serão fecundados em seguida. Não há cuidado parental. Foto: Wikipedia

Peixe Mandarim (Synchiropus splendidus)

Imagem
  O Peixe Mandarim ( Synchiropus splendidus ), Família Callionymidae. Nativo do Pacífico Ocidental, Ilhas Filipinas e Java a Pohnpei e Nova Caledônia, Ilhas Ryukyu e Grande Barreira de Corais. Chega a 10 cm, vive cerca de 5 anos. Necessita de um aquário de no mínimo de 400 litros. É um peixe bastante sensível que aceita ração, mas necessita de alimentos vivos, como artêmias, ou não terá um peixe saudável. O pH deve ser mantido em torno de 8.2. Os machos são maiores e apresentam extensões nas nadadeiras dorsal e anal. Também é mais comum possuírem cores mais bem distribuídas e brilhantes que as fêmeas, embora isso nem sempre aconteça. Quando o macho quer acasalar, algo que geralmente acontece ao entardecer, ele levanta sua nadadeira dorsal e nada em volta da companheira, aproxima-se dela e agarra sua nadadeira peitoral com a boca. Os dois ficam nadando ligados até alcançarem a superfície, onde soltam-se e expelem o esperma e os óvulos que se unem para formar os ovos. Os pais cuidam dos

Restauração de Ecossistemas Terrestres e Aquáticos

Imagem
 

Alimentação viva para peixes e invertebrados parte 2

Imagem
  Alimentação viva para peixes e invertebrados parte 2. Mosca caseira ( Drosophila hydei ), há uma mutação com as asas atrofiadas, que é mais prática para criar. Chegam a 2,2 cm e se alimentam de frutas dentre outras coisas. Foto: Common wikimedia Besouro do Amendoim ( Palembus dermestoides ), depositam ovos no interior do amendoim e após um período de aproximadamente 10 dias eclodem se transformando em larvas. Em um recipiente coloca-se amendoim, que é a base da alimentação dos besouros, e para manter certa umidade. dentro do recipiente pode se colocar uma rodela de cenoura, ou outro vegetal. O recipiente deve ser fechado com tampa telada, que permite a entrada de ar e evita a fuga dos insetos. Para coletar as larvas menores pode-se raspar a parte do vegetal que estava em contato com os amendoins, as larvas maiores podem ser coletadas com uma pinça. Foto: Bettashop Tenébrio (Tenebrio molittor) Deve-se tomar cuidado ao fornecer estes coléopteros aos peixes, além de possuírem muita gor

Alimentação viva de peixes e invertebrados, parte 1

Imagem
  Alimentação viva de peixes e invertebrados, parte 1. Começando com as Branchonetas ou Artêmia de Água Doce ( Dendrocephalus brasiliensis ). É um crustáceo da ordem Anostraca, família Thamnocephalidae. Vivem em corpos de água temporário que secam, os ovos encistam e na nova estação de chuvas eclodem. Crescem mais e mais rápido do que as artêmias e sequer precisam de bomba. Se alimentam de água verde, spirulina, farinha, farinha de aveia, fermento biológico, ou ração de peixes macerada. É necessário pegar o substrato com adultos mortos e cistos, secar e reidratar para recomeçar a cultura. Foto: Planeta dos invertebrados Micro-vermes ( Anguillula silusiae ), possuem menos de 0,3 cm de comprimento, e são uns dos alimentos mais práticos de se criar. Bastando acrescentar uma pasta de farinha de aveia com água e retirar com um palito o excesso dos animais que sobe pelo pote. Foto: Artemiabaiana A Artêmia ( Artemia salina ), vivem em regiões de água salgada concentrada (Salinas), sua cultu

Tetra Tucano (Tucanoichthys tucano)

Imagem
  O peixe de hoje é o Tetra Tucano ( Tucanoichthys tucano ), Família Characidae. Nativo da América do Sul, Rio Uaupés no Amazonas. Chega a 2 cm, vive cerca de 5 anos. Necessita de no um aquário de no mínimo 81 litros, densamente plantado, com troncos e raizes. Devem ser mantidos em grupos de no mínimo 10 indivíduos. O pH deve ser mantido entre 4 a 6.6. Onívoros, aceitam ração facilmente. Ovíparos, machos são mais coloridos apresentando coloração avermelhada nas nadadeiras dorsal, caudal e anal. Os machos formam territórios em torno de superfícies sólidas de plantas ou raízes, defendendo o território não apenas de rivais coespecíficos como de outros peixes. Após atrair a fêmea e realizado a desova permanecerá no local até que os ovos eclodam. Referência : Aquarismo Paulista Foto: Kauar

Tanictis, Neon Chino (Tanichthys albonubes)

Imagem
  Um peixe muito especial para mim, o Tanictis ou Neon Chino ( Tanichthys albonubes ), Família Cyprinidae. Nativo da Ásia, montanha Baiyunshan na China, próximo da cidade de Guangzhou e Vietnã. Chega a 4 cm. Vive cerca de 5 anos. O aquário mínimo deve ser de 54 litros, mantido em cardume de 6 ou mais indivíduos, em ambiente densamente plantado, com pH entre 6.6 e 7.4, com corrente de água leve. A temperatura deve ser mantida próxima de 22ºC, sendo que temperaturas elevadas diminuirão o tempo de vida do animal. Onívoros, aceitam ração facilmente. Ovíparos, os machos são mais coloridos e magros que as fêmeas. Fêmeas dispersam ovos pelo substrato ou folhas que serão fecundados pelo macho. Não ocorre o cuidado parental e os ovos podem ser comidos pelos pais. Atualmente parece extinta em seu local de origem. Os filhotes, quando começam a mostrar sua faixa iridescente as vezes são confundidos com filhotes de neons, por isso o nome popular neon chino. Foto: HN Aquarium

Nothobranchius guentheri

Imagem
  O peixe de hoje é Nothobranchius guentheri , Família Notobranchiidae. Nativo da África Oriental, Tanzania. Chega a 6 cm, necessita de um aquário de no mínimo 45 litros, densamente plantado pH entre 6.5 e 8. Vive cerca de 2 anos. transparentes. Em um substrato de turfa a desova acontece quase que diariamente, assim que ocorre a desova retira-se a turfa e aperte-se suavemente para remover o excesso de água Armazene-se em um saco plástico durante o período de incubação, que é de 2 a 3 meses (diapausa), em seguida, retorne-se com a turfa para o aquário. Os ovos devem eclodir após 24 horas. Os alevinos devem ser alimentados com infusórios e pequenas trocas paricias da água deve ser feita regularmente. Foto: Biopeixe x

Killifish Rachow (Nothobranchius rachovii)

Imagem
  O peixe de hoje é Killifish Rachow ( Nothobranchius rachovii ), Família Nothobranchiidae. Nativo da África, várzeas do do rio Pungoé e Zambeze. Chega a 6 cm, vivem cerca de um ano. Necessita de um aquário de no mínimo 40 litros densamente plantado, pH entre 6 e 7.4. Os machos costumam ser bem agressivos uns com os outros. Devem ser mantidos na proporção de 2 a 3 fêmeas por macho, pois costumam ser perseguidas para reprodução. Onívoro, aceita ração, porém necessita de alimentos vivos como artêmias, branchonetas e dáfnias. Ovíparos, machos são maiores e mais coloridos do que as fêmeas. São peixes anuais que atingem a maturidade sexual às 12 semanas. Quando os seus habitats naturais se tornam dessecados durante a estação seca, os peixes adultos morrem, deixando os ovos fertilizados no substrato, que entram em diapausa e eclodem rapidamente com a maturidade sexual sendo atingida em poucas semanas. Referência Aquarismo Paulista Foto: MyAquarium

Killi Cauda de Lira (Aphyosemion australe)

Imagem
  O peixe de hoje é o Killi Cauda de Lira ( Aphyosemion australe ). Família Nothobranchiidae. Nativo da África, Cabo Lopez, próximo da foz do rio Ogooué. Angola, Gabão, Camarões e Congo. Chega a 6 cm e vive cerca de 3 anos. O aquário mínimo deve ser de 30 litros, densamente plantado, com troncos e raizes, pH entre 6 e 7. Pacífico, deve ser mantido em trio (um macho e duas fêmeas). Onívoro, costuma aceitar ração. Ovíparo, machos maiores, mais coloridos e com a nadadeira anal mais pontiaguda e maior. É considerado um kilifish não anual é de fácil reprodução. Os ovos são depositados no substrato ou aglomerados de plantas e recebem o cuidado parental, embora alguns possam ser comidos. Foto: Peter Maguire e Edson Rechi